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'The Tortured Poets Department', novo álbum de Taylor Swift, divide opiniões nas redes

Falta de musicalidade, álbum muito longo e indiretas a celebridades são aspectos mais comentados pelos internautas

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São Paulo

Na madrugada desta sexta-feira (19), Taylor Swift lançou "The Tortured Poets Department", seu 11º álbum de estúdio. Para a surpresa dos fãs, duas horas depois do lançamento oficial, Taylor lançou a segunda parte do disco com 15 faixas adicionais, chamado "The Anthology".

O anúncio do álbum aconteceu meses antes, na noite em que ganhou o Grammy de melhor álbum com "Midnights". Deixando de lado os beats chamativos que marcaram o 'Album do Ano', Taylor retoma o folk pop de "Folklore" e "Evermore", álbuns lançados durante a pandemia.

Horas do lançamento, Taylor é um dos assuntos mais comentados do X, ex-Twitter, com mais de dois milhões de citações. Os internautas se dividem entre críticas, elogios e memes.

Alguns criticam a sonoridade do álbum, e dizem que todas as músicas são iguais ou sem batida.

"A única coisa torturada foi nossos ouvidos", diz essa internauta.

Bom ou não, o álbum virou até desculpa para flertar.

Conhecida por escrever álbuns e músicas sobre seus antigos namorados, fãs tentam atribuir a Joe Alwyn algumas delas. O relacionamento da cantora com o ator britânico chegou ao fim em abril de 2023, após seis anos juntos.

"Joe Alwyn foi deixado por ser muito depressivo?".

Algumas músicas, porém, não são tão fáceis de descobrir sobre quem são.

Antes do lançamento, alguns fãs criaram teorias sobre supostos sinais dados por Taylor envolvendo o número dois. Coincidentemente –ou não–, o álbum foi lançado às duas da manhã, no fuso horário de Washington, D.C., e tem duas horas e dois minutos.

A quantidade de faixas também gerou reações divididas entre os internautas. Para algumas pessoas, a longa extensão do álbum virou piada.

O novo namorado de Taylor, o jogador de futebol americano do Kansas City Chiefs, Travis Kelce, foi alvo de piadas e suposições. Alguns internautas acreditam que a canção "The Alchemy" seria dedicada para ele.

Um ponto polêmico foi a música "I Hate It Here", na qual Taylor diz que gostaria de ter vivido em 1830, mas sem todos os racistas e casamentos por dinheiro.

O álbum conta com participações especiais de nomes conhecidos do universo musical, como Post Malone e Florence Welch. Porém, alguns internautas acharam as colaborações insuficientes.

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